Canindé: lâmpadas queimam e ETA fica no breu
Mais uma vez os gestores responsáveis deixam a Estação de Tratamento de Água de Canindé abandonada e às escuras. Outrora uma referência na Companhia, agora a ETA amarga o esquecimento.
Para se ter uma ideia, há cada três ou quatro meses, as lâmpadas que fazem iluminação externa chegam ao final de sua vida útil (mais parecem descartáveis, algo impensável para o objetivo a que servem), deixando a unidade no breu, contribuindo, assim, para dificultar cada vez mais as condições de trabalho, no período noturno, para os operadores e vigilantes que nela prestam seus serviços. Os que fazem a vigilância da unidade passam por maus momentos na execução da sua ronda.
Até quando a DESO vai dar mais prioridade ao pagamento de horas extras dos gestores e fingir que não existem outras questões importantes para se investir, como dar condições de trabalho para que os colegas trabalhadores daquela ETA (e de outras na mesma ou em pior situação) melhor desenvolvam o seu trabalho?
Fica como sugestão a criação de equipes de manutenção predial permanentes para melhor atender às unidades da empresa. Em Canindé, os trabalhadores reclamam, ainda, da carência de técnico em Segurança do Trabalho, que tem a função de fiscalizar e exigir que o ambiente seja adequado para s trabalhadores desenvolverem as suas atividades.