Almoxarifado Central está no meio do mato

Vai chegar o dia em que qualquer trabalhador que desempenha as suas funções nas unidades da DESO, notadamente em algumas estações de tratamento, vai ter que levar em suas costas um roçador portátil de grama, ou então a mais amolada das foices já fabricada, pois em certos locais o mato chega a cobrir um ser humano de estatura mediana.

Para exemplificar melhor essa realidade, é só observar o Almoxarifado Central da DESO, onde se pode averiguar uma situação deprimente para uma companhia de porte estadual e que almeja, segundo os seus diretores, um dia voltar a ser respeitada e elogiada por toda a população, como outrora já foi. O mato está tomando conta daquele setor.

Hoje vemos que a população não está nem aí para a sua reputação. A companhia sufoca cada dia mais num maremoto de autodestruição nunca antes observado. Fatos como esses jamais seriam vistos na DESO de antigamente, como falam os mais velhos de casa. É lastimável que isso esteja acontecendo, adotando-se a política do quanto pior melhor.

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