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acordo act deso

Categoria rejeita, em assembleia, a contraproposta apresentada pela Deso

acordo act desoEm Assembleia Geral realizada no último dia 02/12, para avaliação da contraproposta enviada pela Deso, relativa ao Acordo Coletivo de Trabalho 2017/2018, os trabalhadores presentes, em um quantitativo mais baixo que nas últimas assembleias, encaminharam pela rejeição à contraproposta.

O economista e técnico do Dieese em Sergipe, Luís Moura, participou da assembleia, fazendo uma análise da conjuntura atual, mostrando a realidade econômica, política e social do estado e do país. Ele apontou que a contraproposta da Companhia apresentava itens interessantes, além da manutenção das cláusulas já conquistadas.

A mesa que conduziu os trabalhos abriu o debate com os presentes e o que aconteceu foi que muitos companheiros apresentaram cláusulas que não estavam na proposta em negociação e nem na contraproposta da Deso.

A assembleia foi alertada que a negociação se dá sobre a proposta apresentada pelos trabalhadores e a contraproposta apresentada pela empresa, não cabendo a inclusão de cláusulas novas durante o processo. Isso, inclusive, é pouco prudente, já que pode emperrar por completo a negociação.

Por exemplo, conseguimos aprovar na proposta enviada à Deso a vigência do ACT pelo período de 24 meses. A Deso aceitou, mas a assembleia reprovou e encaminhou pela vigência por 12 meses. Isso está fora de discussão, porque foi aprovado pelos trabalhadores, na assembleia de construção da pauta de reivindicações, o prazo de 24 meses.

Chegou-se ao cúmulo de ser sugerida por um dos presentes “penalidades para dirigentes do sindicato”. Quem tem essa visão de crucificar sindicalista é a burguesia, que trata dirigente sindical como baderneiro e desocupado, justamente porque incomoda seus interesses. Mas trabalhador com essa visão é incompreensível.

É preciso que alguns companheiros e companheiras avaliem melhor o atual cenário de ataques aos direitos trabalhistas e aos sindicatos patrocinados pela direita golpista, que quer destruir os direitos duramente conquistados e entregar o país ao capital internacional.

Fortalecer esses ataques e entrar em discussões raivosa só piora a situação dos trabalhadores. É preciso avaliar as decisões com mais razão e menos emoção. Reproduzir a ideologia da classe dominante, que quer explorar cada vez mais a classe trabalhadora para aumentar os seus lucros e manter seus privilégios, é bater o prego no caixão dos trabalhadores.

Muitos passam a vida a criticar o Sindisan, como se este fosse seu inimigo, mas quando perde benefícios ou é injustiçado pela empresa, corre para pedir socorro a quem? Ao sindicato, o seu verdadeiro instrumento de luta, o qual deveria fortalecer e não atacar.

Vamos enviar à direção da Deso o que foi deliberado pela categoria em assembleia e aguardar a resposta. Esperamos poder fechar esse ACT ainda este ano.

>> Leia mais: Propostas nossas que a maioria das categorias não conseguiu negociar

 

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