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De 14 a 16 de abril

Conferência Internacional aborda segurança para trabalhadores, comunidade e meio ambiente

 

O trágico incêndio no depósito de Diadema; o descarte de baterias de celulares e computadores; a emissão de gases de efeito estufa. Estes são só alguns exemplos de como a produção, o uso e o armazenamento dos químicos podem colocar em risco a vida humana e o meio ambiente. Essa preocupação é o que norteará os painéis da Conferência Internacional sobre a Gestão Segura e Saudável dos Produtos Químicos que acontece de 14 a 16 de abril próximos, no Auditório da Fundacentro, em São Paulo.

Promovido por entidades sindicais internacionais (ICEM) em conjunto com a Fundacentro (Ministério do Trabalho e Emprego), o evento integra as atividades do Plano Mundial de Ação para garantir a segurança química (SAICM) e está sendo coordenado pelo Eng. Nilton Freitas que, além de assessor do Sindicato e consultor da Organização Internacional do Trabalho (OIT), é responsável pelo programa de segurança química na América Latina e Caribe.

Para Nilton Freitas, a importância da realização da Conferência Internacional no País é que ela traz o assunto ao alcance da sociedade. “A gestão segura e sustentável dos químicos é bastante discutida em âmbito internacional com autoridades cientificas e governamentais e agora, pela primeira vez, o assunto está sendo trazido para as pessoas em geral. Os químicos fazem parte da nossa vida, estão próximos de todos nós e a Conferência vai abordar temas como a segurança da comunidade e os acidentes ampliados – como o do incêndio no depósito de substâncias químicas em Diadema, que desalojou inúmeras pessoas-; áreas contaminadas e a necessidade de geração dos empregos chamados verdes, ou seja, que não prejudicam a saúde das pessoas e preservam o meio ambiente”, aponta o consultor.

A conferência integra as atividades do Plano Mundial de Ação do SAICM (sigla em inglês para Abordagem Estratégica de Manejo Internacional de Substâncias Químicas), um sistema internacional para a formulação de políticas que permitam cumprir o compromisso assumido por vários países, inclusive o Brasil, na Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+10), realizada em Johannesburgo, em 2002. A meta é assegurar que até ano de 2020, os produtos químicos sejam utilizados e produzidos de maneira a não agredir a saúde humana e o meio ambiente, a chamada Química Verde.

A programação do evento foi organizada em painéis temáticos sobre os cinco principais eixos do SAICM e apresentação da situação do Brasil, Chile e Uruguai – países cujos governos aceitaram participar do projeto sindical internacional que busca facilitar a implementação de SAICM pelos trabalhadores. O resultado das discussões será encaminhado à II Conferência Global sobre Gestão de Produtos Químicos, marcada para o mês de maio, em Genebra.

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