Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Frente Brasil Popular cobra ‘novo’ governo Dilma

 Fim de janeiro, verão, Carnaval quase chegando. Para muitos as previsões para os próximos dias são praia e diversão, mas para movimentos sociais, sindicais, partidos, associações e parlamentares que compõem a Frente Brasil Popular (FBP) agora é hora de planejar e pensar ações conjuntas para o ano de 2016.

As previsões do Congresso Nacional não são nada agradáveis para a classe trabalhadora do país e a FBP não vê motivos para descanso.

Além de pautas como as atividades conjuntas numa agenda unitária para 2016, organização e comunicação, as crises econômicas brasileira e externa também foram temas de debates na primeira reunião ampliada da Frente Brasil Popular, que aconteceu em São Paulo, no último dia 18. O encontro, que durou cerca de 8 horas, teve um clima tenso e preocupante devido à análise de conjuntura econômica exposta por convidados.

“Nós somos a favor da democracia, temos respeito pelo voto popular, nós defendemos o mandato da presidenta Dilma, mas isso não significa que nós demos um cheque em branco para uma política econômica lesiva aos trabalhadores e trabalhadoras”, afirmou a secretária de Mobilização e Relação com os Movimentos Sociais da CUT, Janeslei Albuquerque.

As medidas ofensivas do governo federal à classe trabalhadora começaram no final de 2014 com as Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665, que dificultam o acesso ao seguro desemprego e a pensão por morte. Os ajustes fiscais e a ofensiva conservadora foram legados de 2015, mas parece que 2016 não trará trégua.

O governo já começou o ano com propostas de reformas trabalhistas e previdenciária, além disso uma sequência de pautas conservadoras estão na agenda do Congresso Nacional.

O economista Marcio Pochmann faz uma análise bem pessimista. Para ele, a piora da recessão ainda não chegou. “Há uma perspectiva de longa duração e será a recessão mais grave desde 1929. Mas numa outra realidade da sociedade. De alguma forma, a base da pirâmide não está tão desfavorecida. Os pobres não vão perder tanto como naquela época, porque políticas como a do salário mínimo e outras políticas sociais, por exemplo, protegem”, destacou.

Share this post