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Ingerência política continua correndo solta dentro da Deso

chefe mandaSe há um fator que, em termos de Brasil, é muito mencionado pelos críticos ferrenhos dos serviços públicos como um dos principais causadores da questionável ineficiência estatal, este fator chama-se Ingerência Política.

Sem respeitar absolutamente nenhum parâmetro técnico, esta praga insaciável interfere de forma sempre danosa nas Companhias que estão ao alcance dos seus tentáculos, desrespeitando as regras e normas vigentes, impondo, de forma coercitiva, vontades e ambições de quem a pratica.

Na DESO, onde pensamos que, pelo menos, já houvesse diminuído essa terrível prática, recentemente recebemos denúncias de que, além de não se ter diminuído, muito pelo contrário, agora tudo corre abertamente. Basta um simples cabo eleitoral de algum vereador, desde que este seja das hostes do governo estadual, para que toda a ordem seja revista dentro da Deso.

Um simples telefonema basta para que se determine quem fica na condição de chefe, quem fica ou sai das escalas de plantões, quem recebe ou não recebe horas extras, e até mudança de lotação, que imaginávamos estarem suspensas.

Para os apadrinhados políticos, essas coisas transcorrem normalmente, sem nenhum obstáculo e sem que se avalie se acarretará problemas para algum companheiro desafortunado que não conta com o amparo protetor de um cacique político.

O SINDISAN entende que tudo isso tem que ser denunciado, pois não achamos essa pratica justa. Sabemos que junto com essas influências políticas sempre vem o assédio moral e outros problemas. Não é certo companheiros que trabalham há dez, quinze ou vinte anos em um certo local serem tirados de forma abrupta da sua lotação sem ao menos serem consultados.

Vamos estar vigilantes e denunciando essas práticas que ferem de morte a igualdade de direitos entre os trabalhadores.

 

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