Sete meses e nada de pagarem o adicional de insalubridade

No início deste ano, em reunião entre as diretorias do SINDISAN e da DESO, foi abordado o assunto da insalubridade. O diretor-presidente da Companhia, naquela reunião, afirmou, com palavras muito claras, que não iria travar ou dificultar às reivindicações justas dos trabalhadores com relação à insalubridade, visto que a DESO estava respondendo a uma enxurrada de processos judiciais de natureza trabalhista, o que não era bom para a empresa.

Foi palavras do diretor-presidente: “Se é de direito dos trabalhadores, paga-se!”.

A partir daí, houve um grande número de companheiros que trabalham em áreas insalubres que reivindicaram o adicional, principalmente os companheiros do último concurso (2014). Os pedidos foram feitos através de ofícios do sindicato ou via chefes imediatos.

Até o momento, nenhum dos pedidos foi indeferido, porém, poucos foram atendidos. É bom lembrar que vários ofícios foram protocolados no mês de março. Portanto, lá se vão sete meses e, até agora, nada de pagarem a insalubridade aos companheiros que têm direito.

O SINDISAN espera – e vai continuar cobrando – que esse problema seja solucionado o quanto antes, porque sabemos que os direitos dos trabalhadores devem ser respeitados e cumpridos. Que a palavra do diretor-presidente seja honrada!

Entendemos que procrastinação não combina com negociação, e que a negociação é o melhor caminho para encontrar solução. Não queremos injustiça… só justiça!

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