Sindicato faz várias visitas às regionais

Cumprindo o que foi deliberado no planejamento da atual diretoria do SINDISAN, estamos fazendo visitas às regionais e distribuindo a cartilha do Acordo Coletivo. Nestas visitas sempre reunimos com companheiros de escritórios de ETAS e Estações de Bombeamentos, e foi constatado que a DESO precisa urgentemente realizar concurso público. Em Simão Dias, tivemos informação que é a quinta cidade em número de ligação de água e existe hoje apenas quatro trabalhadores da companhia, quando para poder desenvolver as atividades dentro dos padrões exigidos seriam necessários, no mínimo, doze trabalhadores.

Em Poço Verde já foi autorizado o aluguel da casa onde será o novo escritório, mas falta fazer a mudança da fiação para implantar a internet do novo escritório.

Em Cristinápolis, na ETA corre-se o risco de a qualquer momento o muro cair, pois o mesmo está solto. Há muito tempo os operadores solicitam que se façam as reformas naquela ETA. Outra reclamação é com a segurança; a cidade cresceu e também cresceram a violência. Usuários de drogas entram na área da estação e chegam a ameaçar os operadores; já houve assalto, levando dinheiro e celular dos companheiros. Esperamos que a DESO providencie de imediato vigilante para aquela estação, pois não tem condições dos operadores saírem a noite para lavar os filtros.

Em Boquim, depois de várias denúncias no ÁGUA QUENTE e até exposição de fotos sobre o antigo escritório, foi inaugurado há algum tempo – finalmente – o novo escritório de Boquim. Parabéns! Esperamos que para as cidades que precisam de um novo escritório – e são muitas –, siga-se os mesmos padrões do escritório de Boquim. É o mínimo de conforto que os usuários da DESO precisam.

Outra reclamação dos companheiros do interior é a falta de material para exercer suas atividades, pois a cobrança é muito grande e, por falta de material, eles não têm condições de fazer um serviço de qualidade. Muitas vezes é preciso o usuário comprar material para o serviço a ser realizado. Também falta pessoal.

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