Na Cohidro, depois do corte nos salários, a perseguição a dirigentes

Após o corte de salários de todos os trabalhadores, a Direção da Cohidro tenta agora impor uma tabela salarial que reduz os níveis salariais e as promoções de 7% – de dois em dois anos – para 3,5%. Houve algumas reuniões da comissão que foi indicada pelo SINDISAN, que apresentou outra tabela salarial, mas não houve acordo entre as partes.

Na tentativa de aprovar a qualquer custo a sua tabela, a Direção da Cohidro alega que a tabela só não foi aprovada por radicalismo do companheiro Silveira. O desespero do presidente foi tão grande que deu férias a todo o setor que Silveira trabalha, alegando que seria uma forma do companheiro “esfriar a cabeça”. E à companheira Rilda, que é da direção do SINDISAN, ele propôs a sua liberação para o Sindicato.

Alertamos aos desavisados que a liberação de dirigente sindical passa por discussão interna do sindicato. O comportamento do presidente da Cohidro revela perseguição à atividade sindical, que foi conquistada com muita luta, e garante aos dirigentes do Sindicato o livre acesso aos locais de trabalho da sua base, seja onde for.

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