Sem comunicação, como unidades da DESO podem funcionar interligadas?
E a pergunta que não quer calar: por que na DESO ainda se insiste na prática do “dois pesos e duas medias”? Senão, vejamos: existem setores ou unidades com grande importância e relevância para a DESO, mas que tiveram os telefones fixos retirados. Por que as chefias receberam aparelhos telefônicos e nas unidades não existe um equipamento sequer de comunicação?
Pelo que sabemos, até mesmo unidades interligadas entre si não têm aparelhos para se comunicarem, ficando a depender dos aparelhos celulares dos trabalhadores para alguma emergência.
Por exemplo, a ETA Cabrita tem telefone, já a Captação da Cabrita não tem. Como fica a comunicação entre essas áreas no caso de problemas? Outro exemplo: R1, E3 e ETA Poxim. Em nenhuma dessas unidades há aparelho telefônico e todas estão ligadas estruturalmente entre si. Será, senhores diretores, que não precisam se comunicar entre si também?
E a Captação da Ibura? Sem telefone, como o operador vai se comunicar com a ETA Siri, principalmente se houver alguma ruptura, como aconteceu no ano passado? E se acontecer algo como o operador ou o vigilante que ficam isoladas ali?
São por essas e outras razões que nos leva a imaginar que tem muito diretor que não está nem aí para o bom funcionamento das unidades da Companhia, deixando à sorte os trabalhadores que atuam nessas unidades sem qualquer tipo de comunicação, a não ser seus celulares pessoais, sendo que eles não são obrigados a fazer desses equipamentos ferramentas de trabalho.