Em reunião, direção da DESO prometeu muito mais segurança nas unidades

Os casos reportados na televisão e em mídias sociais sobre a interferência policial através do monitoramento por câmeras dão conta da eficiência, em muitos casos, desse dispositivo de segurança, tanto para intervenção policial quanto para identificação dos assaltantes.

Em reunião entre a direção do SINDISAN e o diretor de Operações da DESO, Carlos Anderson, em 9 de fevereiro deste ano (foto em destaque), e da qual participaram, também, trabalhadores, ficou acertado, através de parceria, o monitoramento de áreas da empresa pela Polícia Militar de Sergipe. Decorridos alguns meses, já houve alguns assaltos em áreas da DESO e não há previsão para que sejam instaladas as câmeras de monitoramento. Embora tenham sido danos materiais, não se pode ignorar os riscos que os funcionários correm, sobretudo nos casos em que são abordados com armas, causando traumas psicológicos, inclusive.

Além disso, os roubos de materiais têm levado a DESO a prejuízos significativos, além dos transtornos à população assistida pela empresa, dada a interrupção no abastecimento de água até que o material seja reposto e o serviço seja normalizado.

A pergunta que se faz é: quando todo aquele projeto de segurança, explanado na reunião de fevereiro deste ano, será efetivamente posto em prática? O que vimos até o momento foi apenas a contratação de vigilantes para algumas estações e nada mais que isso.

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