RAPIDINHAS

Rapidinhas

RAPIDINHASA QUEM INTERESSA? – Tomamos conhecimento de um inquérito administrativo, reaberto no final de 2018 a pedido do governador Belivaldo Chagas, que iria apurar uma suposta operação delituosa que está acontecendo numa determina região do estado carente de chuva e que já se encontra concluído e até agora não aconteceu nada. A quem interessa proteger o funcionário da DESO que supostamente se beneficiou financeiramente em razão da sua função? Será que o governador está sabendo? O SINDISAN não abrirá mão na defesa da ética e da moralidade na nossa Companhia, obviamente, respeitando-se o devido processo legal, a ampla defesa e o contraditório.

LISTA TRÍPLICE – O SINDISAN enviou à DESO, no dia 10 de outubro de 2018, a lista tríplice com os nomes dos empregados mais votados na eleição para escolha do Representante dos Trabalhadores no Conselho de Administração da Companhia. Ocorre que, passados mais de sete meses do envio da lista, até o momento não houve a nomeação do representante dos empregados no Conselho, e nem sequer uma resposta foi dada por parte da direção da Companhia. O Sindicato aguarda uma resposta urgente da DESO, já que a mesma está a descumprir tanto o Acordo Coletivo, como a Lei das Estatais.

COHIDRO SEM RESPOSTA I – Os trabalhadores da COHIDRO continuam sem qualquer resposta por parte da direção da Companhia quanto às negociações dos Acordos Coletivos de Trabalho. Parece que virou praxe “empurrar com a barriga” as negociações de reajuste e demais cláusulas de interesses daqueles servidores. A pauta da categoria relativa ao ACT 2019 já foi entregue há mais de três meses e, até o presente momento, nenhuma resposta da direção da COHIDRO. Estamos no aguardo!

COHIDRO SEM RESPOSTA II – Desde que o Governo do Estado resolveu “punir” todos os servidores públicos, como se fossem estes os culpados pelas crises econômicas que se sucedem, não concedendo reajuste salarial, os trabalhadores da COHIDRO também vem amargando essa política nefasta e há sete anos convivem com “reajuste zero” nos seus salários. Até quando?

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