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SAAE de São Cristóvão: um caos

caosA falta de investimentos está prejudicando os funcionários e o povo de São Cristovão. Os serviços de água e esgoto precisam urgentemente de uma reestruturação operacional, técnica e administrativa. O SAAE de tudo está precisando.

O tratamento de água é uma piada. Estações construídas pela metade e abandonadas; peças para fazer um conserto de tirada de vazamento não tem; ligação sem hidrômetro, sem fiscalização, e a inadimplência corre solta. Ligações clandestinas – o famoso gato – aos montes. Tudo isso por falta de uma política de saneamento no município.

Não tem viaturas para transportar funcionários ao local de trabalho com segurança; faltam material e ferramentas; as motos-bombas e as redes de água são do “tempo do Império”.

A interferência política está afundando o SAAE de São Cristóvão. O quadro de funcionários está reduzido ao máximo e tem mais terceirizados do que os próprios da autarquia, e executando atividade-fim, o que é expressamente proibido por lei.

Projetos encaminhados para execução, para investir e melhorar o sistema, não existem. Até o pagamento dos encargos sociais, como INSS e FGTS e outros impostos, não estão sendo feitos.

Enquanto isso, os funcionários passam por situações vexatórias, sem condições de trabalho, e o povo é quem paga a conta, com serviços de péssima qualidade.

CABIDE DE EMPREGO

Dezesseis funcionários com serviços prestados, os operadores estão trabalhando na barragem do Rio Comprido sem cloro. A falta de água é constante e o diretor da autarquia faz de conta que trabalha, mas só quer viajar, e não se justificam tantas viagens que não tem nenhum resultado de bom para o SAAE.

Também pudera, o vereador que ele colocou como técnico agrícola para uma área totalmente desconhecida… Está aí o resultado. Só presta para agredir os funcionários com palavras de baixo calão. Só não saiu no braço com outro diretor por pouco.

TERMO DE AJUSTE

Resta saber como anda o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) feito pelo SAAE com o Ministério Público do Trabalho, cuja multa diária deve ser paga do bolso do diretor.

Não temos CIPA, que não funciona. Farda, nem pensar. Com tantos funcionários que eles empregaram sem concurso – parece um grande cabide de emprego – e com três diretores brigões, ainda têm a coragem de dizer que não há dinheiro para o reajuste anual dos trabalhadores.

Já quando ele mandou os funcionários efetivos fazerem os exames, após vários anos atrasados, o médico não foi do Trabalho e os exames que faltam fazer, foram ao médico, mas só para ele perguntar aos funcionários “o quê eles estavam sentindo”. E só isso basta, é?

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