Sentimentos que vêm das ruas se aplicam na DESO
Companheiros, observando o despertar a nível nacional de uma população que se sente órfã por parte dos que se julgam legítimos representantes desse mesmo povo, é preciso lembrar que durante décadas, e com raríssimas exceções, as câmaras ditas representativas do povo não passaram de um covil de vendilhões lesa-pátria, que fazem dessas instituições um balcão de negociatas espúrias, onde dentre outras coisas, leiloam, doam e partilham a nação como se deles fossem.
O que esperar destes políticos nocivos e perniciosos que fazem da política um meio de vida e assim vão vivendo e se sustentando pelo sistema, sem jamais ter derramado uma gota de suor do rosto de forma honesta. E mais, perpetuam-se no poder passando o mandato de pai para filho, usando todos os meios possíveis, geralmente ilegais e condenáveis.
Por isso, companheiros, trazendo o tema para o âmbito da nossa DESO, veremos que alguns métodos usados por esses políticos inescrupulosos em muito se assemelham com a forma de administração adotada por alguns gestores da empresa.
Denúncias diárias de colegas atestam esta afirmação.
Estações quase que irremediavelmente sucateadas, falta de iluminação, verdadeiros pastos no lugar de grama, equipamentos obsoletos, ambiente insalubre… estes e muitos outros problemas fazem parte de uma pequena parcela da ampla gama de irregularidades encontradas onde houver um prédio da empresa.
Acreditamos que esses gestores não agiriam assim se fossem eles os donos ou, talvez, um acionista desse imenso patrimônio do povo sergipano, que é a DESO.