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Situação da nova ETA de Areia Branca já preocupa

Inaugurada há seis meses com grande expectativa, a Estação de Tratamento de Água (ETA) de Areia Branca, um investimento de R$ 42 milhões, já demonstra falhas graves em seu funcionamento. Projetada para atender às demandas das cidades de Areia Branca e Itabaiana nos próximos 20 anos, a estação tem se mostrado incapaz de operar com a eficiência esperada, colocando em risco o abastecimento de água para milhares de pessoas nas próximas duas décadas.

Um dos principais problemas da ETA reside na sua infraestrutura. Equipamentos essenciais, como bombas dosadoras, atuadores de válvulas e sistemas de automação, já apresentam defeitos ou funcionam de forma inadequada. Os floculadores, decantadores e reservatórios apoiados apresentam microvazamentos, onde a umidade constante pode causar a corrosão das armaduras de aço e a deterioração do concreto de forma precoce. Além disso, o sistema de reaproveitamento de água de lavagem, uma solução sustentável e econômica, encontra-se inoperante, apesar de estar completamente instalado.

Essas situações impactam diretamente nas condições de trabalho dos operadores. A necessidade de se realizar manualmente tarefas que foram projetadas para serem automatizadas, expõe os trabalhadores a risco de acidentes e sobrecarga física, além de refletir diretamente na relação ‘quantidade x qualidade’ da água produzida.

Esses problemas levantam questionamentos sobre a qualidade da construção e a responsabilidade técnica da empresa contratada para executar a obra. É fundamental investigar as causas dessas falhas e determinar ações necessárias para recuperação da estação e a garantia do abastecimento de água para a população, em quantidade e qualidade, para os próximos 20 anos.

A obra da nova ETA de Areia Branca, pelo contrato, tem garantia de 5 anos. A pergunta que não quer calar: Por que a DESO não cobra da empreiteira responsável a recuperação dos serviços mal executados? Com a palavra, a direção da Companhia.

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