Repercutiram na imprensa sergipana as denúncias feitas pelo SINDISAN no último boletim ÁGUA QUENTE. Os esclarecimentos dados pela DESO não justificam a situação em que se encontra a unidade abandonada em Socorro. O fato é que o dinheiro do povo foi enterrado ali e alguns se beneficiaram com aquela obra. Não é a primeira vez que isso aconteceu. A duplicação da R-0 continua a passos de tartaruga e a ETA do Siri está parada.

Essas obras deveriam estar entregues e funcionando há três anos e se não existissem trabalhadores da DESO nesses locais a situação estaria igual a da ETA de Nossa Senhora do Socorro.
Sobre a situação dos escritórios do interior, informamos ao Distrito Comercial que existem sim escritórios fechados, e seria bom que verificassem pessoalmente as unidades que estão fechadas, como em Salgado, Riachão, Brejo Grande, Malhada dos Bois, Canhoba. Visitamos os locais há uma semana. Alguns outros funcionam apenas um ou dois dias na semana, como é o caso de Santo Amaro, Aleixo e Nosso Senhora Aparecida.

As denúncias do SINDISAN são para que a DESO saia da UTI em que se encontra para reocupar a posição de destaque que teve na década de 70, quando aparecia entre as cinco melhores companhias de saneamento do país.