21º Grito dos Excluídos vai acontecer no 7 de setembro
Garantia dos direitos constitucionais de acesso à moradia, à saúde, à educação, ao trabalho, à terra, a um teto e à segurança alimentar, além de transparência nas concessões de rádio e TV dadas pelo governo federal e democratização da mídia são algumas das pautas que serão defendidas, dentro da temática “A defesa da vida”, na 21ª edição do Grito dos Excluídos, manifestação que todos os anos envolve religiosos e os movimentos sociais e sindicais no dia 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil.
Neste ano, uma das grandes novidades do Grito é a participação de membros de religiões afrodescendentes, como povos de terreiros.
O Comitê Estadual do Grito dos Excluídos tem se reunido semanalmente para discutir questões como democratização dos meios de comunicação, atuação do Estado, extermínio da juventude, redução da idade penal, diálogo inter-religioso, políticas sociais e articulação entre movimentos populares.
Cerca de 20 entidades sociais, religiosas e sindicais estarão juntas na manifestação, com a perspectiva de reunir cerca de 10 mil pessoas, que se concentrarão na praça Fausto Cardoso, no centro da capital sergipana, no dia 7, a partir das 8h, e seguirão em caminhada, passando pela avenida Ivo do Prado para entrar na avenida Barão de Maruim, assim que for concluído o desfile cívico oficial, com ponto final na praça da Bandeira, onde também será encerrada a programação alusiva à Independência do Brasil preparada pelo Governo do Estado.