Novamente um grande hospital da capital, o São Lucas, que consta na lista de credenciados da Assec, voltou a negar atendimento médico de urgência. Desta vez à filha de um dos seus associados  funcionário da DESO.

É bom frisar que não é a primeira vez que isso acontece. O São Lucas exigiu o pagamento imediato de uma calção de valor elevado para prestar os serviços médicos que o caso requeria. Sem outra alternativa, o colega teve que procurar a rede pública de saúde, indo ao HUSE, onde teve acesso imediato e sua filha sendo operada imediatamente.

A Assec tem que explicar a seus associados por que tem acontecido esse tipo de problema, já que não se trata de caso pontual. O SINDISAN já recebeu inúmeras denúncias, nenhuma explicada pela Assec. Não sabemos com quem está a razão, se com a Assec ou com os hospitais.

O que acontece na esfera administrativa da Assec nunca é divulgado. Embora sendo maioria na composição de associados do plano, nós, da DESO, estamos sendo tratados sem a devida atenção que merecemos, sendo colocados em segundo plano.

O SINDISAN pensa que essa condição tem que ser revista imediatamente. Os associados da DESO exigem respeito e consideração por parte do plano. Informações essenciais de como funcionaria o plano  não nos foram repassadas – basta lembrarmos do caso dos Agregados, entre tantos outros –, deixando em aberto muitos itens que seriam interessante que todos os associados tenham conhecimento. A Assec as suprimiu.

O que vemos acontecer agora talvez seja um reflexo daquelas informações que não eram de interesse da Assec que os associados da DESO ficassem sabendo. O SINDISAN, junto com todos os associados do plano, exige explicações plausíveis tanto da Assec quanto da diretoria da DESO para mais este e outros lamentáveis episódios. Estamos no aguardo.