Com saúde não se brinca… e sem acordo nada muda!
Na quinta feira dia, dia 26, a direção da DESO e o consultor da ASSEC reuniu alguns trabalhadores no auditório da sede, para tentar explicar a proposta absurda do plano de saúde. A partir daí muitas questões vem surgindo, principalmente em relação aos valores praticados e a forma de implantação.
Por que a DESO enganou os aposentados que se desligaram nos últimos dois anos, dando a entender que quem aderisse às clausulas de incentivo a aposentadoria teria direito ao plano de saúde?
Será que só a ASSEC teria uma proposta viável para a deso? Não seria mais viável criar um modelo próprio de autogestão?
Por que nunca foi revelado que o consultor que a DESO contratou para estudar a viabilidade de um plano de saúde é o mesmo da ASSEC? Isso não seria duplo interesse?
Por que na atual formatação da AMH quem ganha mais paga mais, e nesse novo formato de plano o aporte da DESO é igual para todos? É justo?
Desde o momento que o Sindisan foi chamado para receber esclarecimentos sobre o plano, essa nunca foi a formatação apresentada ao sindicato. O modelo que o consultor da ASSEC apresentou ao SINDISAN era de desconto percentual no salário e um aporte da DESO proporcional à folha de pagamento. Em nenhum momento o sindicato participou da elaboração deste formato de plano.
É conveniente que se esclareça que o acordo coletivo, aplicado aos empregados da DESO, prevê em suas cláusulas a obrigatoriedade da assistência médico-hospitalar aos seus empregados e a implantação de um plano médico. Portanto, não se altera clausulas de acordo coletivo unilateralmente.