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DESO insiste em desviar funções

quem-indicou-qiAinda é muito comum vermos colegas em desvio de função patrocinado pelos gestores da DESO. Na própria sede da Companhia existem muitos e, alguns, até chamam a atenção. Existem motivos para que esta prática ilegal – em alguns casos, até imoral – continue a ocorrer com bastante frequência dentro da DESO.

Sabemos que alegar a falta de pessoal habilitado nos locais em que mais ocorrem no momento estes desvios de função não se justifica, pois lá sé encontram pessoas capacitadas que sempre desempenharam com louvor as suas atribuições, e hoje se encontram ociosas na maior parte do expediente.

Sem nenhum critério legal definido para que alguém se torne chefe, às vezes dele mesmo, as promoções tornaram-se anarquia dentro da DESO, prevalecendo conceitos como amizade, indicação política e, agora, mais do que nunca, cinismo e puxa-saquismo, que é algo deplorável. Esses critérios tornaram-se obrigatórios para que alguém galgue posições dentro da nossa Companhia.

As exceções neste cabide de apadrinhados se tornaram raridades. Dificilmente vemos alguém se destacar mostrando real interesse pelo bom funcionamento da Companhia. O que se nota muito facilmente é que alguns gestores, querendo dar uma ajudinha financeira aos seus “chegados”, simplesmente os declaram chefes de alguma seção ou subseção sem se importar que a indicação de fato traga algum resultado positivo para a DESO.

Os beneficiados, desde que não tenham os seus interesses contrariados, ficam caladinhos, fazendo de conta que tudo está dentro da mais perfeita normalidade. Mas depois de passados os dias de servidão com os seus QI (quem indicou) e algo os contrariem, o que sobra para a DESO são as enxurradas de ações na Justiça, levando a Companhia, cada vez mais, a ver seu desejo de zerar os passivos trabalhistas ir por água abaixo.

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