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Dia Mundial da Água: nossa luta é contra as PPPs e a privatização

No último domingo, 22, comemoramos o Dia Mundial da Água. Neste dia, e sempre, é preciso lembrar que, em diversos lugares do planeta, milhares de pessoas já sofrem com a falta desse bem essencial à vida. O Brasil é um país privilegiado, pois aqui estão 11,6% de toda a água doce do planeta. Aqui também se encontram o maior rio do mundo – o Amazonas – e parte do maior reservatório de água subterrânea do planeta – o Sistema Aqüífero Guarani.

Dentro desta conjuntura de abundância, o Brasil vem sendo alvo constante da investidas do capital transnacional na tentativa de controlar os serviços de água e saneamento. Essa ameaça sempre se alia a governos entreguistas, que usam dos mais variados nomes para isso: abertura de capital e a parceria público-privada. Ou seja, para a lógica do capital o importante é controlar a água, não importando os métodos.

A sociedade brasileira e a classe trabalhadora devem estar atentas e vigilantes quanto às estratégias usadas pelos grupos transnacionais e seus aliados nos governos.

É preciso usar como exemplo de luta os co-irmãos bolivianos, que há alguns anos foram às ruas em El Alto e expulsaram a empresa que explorava os serviços de água. Assim como, foi estratégica a postura dos governos da Argentina, Uruguai, Venezuela e Equador que quebraram os contratos com estas empresas transnacionais e as devolveram as suas populações através da nacionalização.

No dia 22 de março vamos, acima de tudo, refletir e reafirmar nosso compromisso com os serviços públicos de água e saneamento. Pois a água não é um bem para gerar lucro, ela é vida acima de tudo.

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