Sabemos que a DESO afirma, de forma incisiva, durante as perícias judiciais que a reposição de máscaras, com seus respectivos refis, está sendo feita de forma constante e sem desabastecimento.
Então, como explicar, não na Justiça, mas pelo menos à categoria, o que vem acontecendo nas Regionais, que na hora em que mais se precisa, ou seja, quando há um vazamento de cloro gasoso, a máscara não dispõe do seu elemento filtrante?

Caso este que leva o trabalhador a se expor de forma extremamente perigosa aos vapores nocivos do cloro gasoso. Notícias nos chegam sobre um fato grave que aconteceu na Regional Sul, porém, sabemos que não se trata de caso pontual.

Alertamos para a necessidade urgente da reparação imediata destas falhas graves, que podem, de uma hora para outra, resultar em acidentes drásticos e, consequentemente, fatais para alguns de nossos companheiros.