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Na hora de enxugar gastos, DESO ataca logo na segurança

A DESO vem, de alguns meses para cá, reduzindo drasticamente o número de postos de vigilância em toda a suas unidades. Segundo o que nos passam os colegas, a DESO informa que essa diminuição ou, em alguns casos, extinção se justifica pela extrema necessidade de se efetuar economia nas suas despesas mensais.

O SINDISAN estranha, como também lamenta, o porquê de, num item extremamente importante, como é a segurança e a integridade física do trabalhador, seja logo posta na bandeja assim que aparece esses enxugamentos financeiros. A DESO não vislumbrou mais nada que pudesse ser racionalizado ou cortado?

Sendo assim, o SINDISAN vem dar a sua humilde contribuição. Começamos pelo pátio da DESO: no horário da tarde, aquela quantidade de carros estacionados, que mais parece início de expediente, os seus proprietários estão realmente produzindo algo de útil para DESO? O que eles ou elas fazem têm realmente necessidade de ser feito sob um banquete de horas extras, em horário excepcional? Por que só eles/elas podem fazer horas extras, enquanto quase toda a parte operacional fica limitada a uma fatia infinitamente menor de horas extras e sob controle rígido do chefe imediato, horas essas efetivamente trabalhadas, pois todos sabem da necessidade dos plantões operacionais na DESO. E as horas fictícias, por que então não coibi-las e cortá-las?  A farra parece nunca ter fim.

Continuamos com a nossa colaboração, citando como exemplos as várias obras começadas e nunca concluídas, mas que empresas privadas enchem os bolsos com o dinheiro da DESO. Lembrem a R-0, a ETA Siri, ETA Indiaroba, dentre várias outras. Por que não fiscalizar essas empresas? Basta elas oferecerem o menor preço para ficarem com o serviço, e logo vem o abandono e o calote nos seus trabalhadores.

Que tal começar a cobrar dessas empresas de desobstrução de esgotos e fossas de toda a cidade o descarte de  efluentes em nossa lagoa de estabilização, em Nossa Senhora do Socorro? Diariamente é um entra e sai de caminhões sem controle algum; ou seja, alguém fatura e a DESO perde.
Por que não implantar um programa de recuperação de perdas junto aos clientes, os caça-gatos, e o controle de perdas de água tratada nas próprias estações por vazamentos diversos?

O cliente quando atrasa o pagamento da fatura tem seu nome negativado no SPC/SERASA, por que não agir da mesma forma com as prefeituras inadimplentes, já que os valores são absurdos.
Então, senhores, tendo tanta saídas para equalizar as contas da DESO, por que foram cortar no item segurança, afetando justamente aqueles que estão trabalhando honestamente, às vezes em regime de 24 horas, quase sempre sem as mínimas condições necessárias, mas que fazem a sua parte para manter a DESO funcionando e prestando, apesar dos pesares, um bom serviço para toda a sociedade? Ficam aqui todos esses questionamentos.

Na hora de enxugar gastos,
DESO ataca logo na segurança

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