Patrimônio da DESO continua abandonado e sem solução

O SINDISAN, em uma das suas primeiras reuniões com o atual diretor-presidente da DESO, enfaticamente cobrou o motivo do fechamento de tantos postos de atendimento, tanto da Capital quanto do interior, e também o que seria feito do imenso patrimônio que ficaria sem servidão após as desativações.

Todos os presentes ouviram, em alto e bom som, que nada ficaria sem utilidade, que seria feito um amplo levantamento de todo os imóveis da Companhia e que, futuramente, tudo seria posto em leilão e a verba adquirida seria toda ela utilizada para recuperar todos os postos de atendimento ainda em utilização na Capital e no interior.

Pois bem, passado mais de um ano destas promessas feitas pelo diretor-presidente da DESO, o que vemos de concreto é que nada foi feito e o número de fechamento de postos só aumentou. Além disso, as unidades que foram abandonadas há mais tempo estão totalmente depredadas.
Postos-chave como o do Siqueira Campos, da General Valadão, da Barra dos Coqueiros, do Conjunto João Alves, entre outros, estão servindo de esconderijo para meliantes e desafortunados da vida.

Também identificamos vários terrenos pertencentes a DESO invadidos, sem que ninguém tome atitude alguma. Tudo entregue à própria sorte. Não há ações que mostrem que algo de novo vai acontecer e tudo vai mudar para melhor. O que resta é o descrédito total nas palavras ditas pela direção da Companhia.

 

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