Prédio do Arquivo Geral da DESO está caindo aos pedaços
Visitando Visitando o prédio alugado pela DESO, onde está instalado o Arquivo Geral da Companhia, voltamos novamente a nos surpreender com a total falta de manutenção das estruturas ali existentes, começando pela fachada.
Observa-se que o próprio nome do setor está boa parte apagado, consumido pelo tempo, mais parecendo um prédio abandonado.
Internamente, vemos parte do forro desabando por sobre os arquivos, paredes úmidas, sugerindo várias infiltrações de água.
Notamos também a necessidade de se instalar outras dezenas de prateleiras, pois as que existem estão abarrotadas de documentos: vemos que espaço, no momento, não representa problemas, pois existe uma boa parte da área sem serventia alguma. Aproveitamos o momento para fazer uma sugestão: já que se trata de um prédio alugado, e este dispor ainda de bastante espaço, por que não fazer desta área uma grande loja de atendimento ao público? Por ser num local extremamente bem situado, atenderia com bastante comodidade toda a população daquela região densamente habitada.
Lembramos que a DESO se desfez de vários prédios de sua propriedade para poder pagar aluguéis para terceiros, usando uma lógica inaceitável e nunca explicada à categoria. Nem o mais tolo dos tolos deixa de estar no que é seu para pagar aluguel no que pertence a outros. A não ser que esse alguém seja realmente muito próximo e mereça essas benesses de alguns chefes da Companhia. Enfim fica a nossa sugestão, pois vemos que o critério adotado pela DESO, que já fechou várias lojas de atendimento, tanto na capital como no interior, é completamente sem sentido.