Problemas na ETA do Rio Comprido
O Rio Comprido também não fica atrás da ETA do Cristo, conforme anunciado em uma edição do Água Quente. O abandono é grande. Os trabalhadores daquele local também correm sério perigo. É um matagal que faz medo.
Um outro problema sério é quando os operadores vão colocar o cloro na tina. Tem que ir pelo lado de fora do prédio e tem que subir um barranco com um balde de mais ou menos 25 litros, e levando à altura de uma tina com mais ou menos um metro e meio.
Por dentro do prédio é ainda pior, porque o trabalhador tem que subir em um ferro e jogar por entre uma janela ainda mais alta para colocar o cloro granulado por esse local, preparado aleatoriamente na ETA e levado para o Rio Comprido.
Lá é um abandono total: o vaso do banheiro está rachado, a caixa de descarga quebrada, além do matagal existente. É bom lembrar que, embora lá tenha uma operadora, mas só existe um banheiro, e em péssimas condições de uso, conforme já citado.