Tem funcionário criando galinhas e crustáceos dentro de unidade
Era bastante comum vermos cães dentro das unidades da DESO que ficavam mais afastadas dos centros das cidades. Em algumas estações existiam até canis montados e isso aumentava a sensação de segurança dos operadores e do próprio vigilante, pois bastava que alguém se aproximasse dos portões para que os cães começassem a latir e, com isso, indicar a presença de pessoas nas cercanias da estação.
No entanto, alegando questão de higiene sanitária, foi proibida a criação e permanência de qualquer animal de estimação nas dependências das unidades da DESO.
Com essa decisão ainda em vigente, como justificar, atualmente, a presença de canil, galinheiro e até criatório de guaiamuns na área interna do Almoxarifado Central? Por que para uns isso pode e para outros, não?
Inclusive, chegou ao conhecimento do sindicato que um certo funcionário aparece por lá até mesmo nos finais de semana para renovar a água dos animais e dar-lhes a ração.
Quem autoriza esse tipo de coisa dentro da DESO? Sabe-se que, novamente, existem algumas estações mais isoladas que contam com a presença de cães; porém, a briga de operadores com a chefia imediata é quase que diária para que se acabe com a prática. É preciso rever essa situação.