Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Trabalhadores efetivos do SAAE de São Cristóvão continuam desvalorizados pela Administração municipal

Desde de maio de 2011 que os trabalhadores do SAAE de São Cristóvão vêm tentando junto ao prefeito e aos vereadores que se sucedem, assim como os diretores da autarquia, dialogar sobre um reajuste justo para os salários desses trabalhadores, mas as tentativas têm sido infrutíferas, pois não querem ajudar a categoria, que acumula perdas – de 2011 até agosto de 2021 – de 66,29%. São dez anos nessa luta!

Em junho deste ano, os trabalhadores do SAAE tiveram uma reunião com o diretor-presidente e estavam presentes diretores do SINDISAN e seu presidente, e foi colocado que a inflação do período foi de 78,40% e os únicos reajustes foram de 3,14%, em junho de 2018, e 4%, em 2019.

Seria bom perguntar ao prefeito, aos vereadores e aos diretores do SAAE se eles aceitariam abrir mão de 66,29% dos seus polpudos subsídios e salários. Pra se ter uma ideia, um trabalhador que ganhava R$ 1.000,00 há 10 anos, hoje estaria com apenas R$ 377,10 de poder de compra.

Enquanto isso, os que são cargos comissionados, há pouco mais de 6 meses, com a Lei Complementar 173/2020 em vigor, foi aprovada uma lei municipal dando a esses comissionados um reajuste de mais ou menos 35%. Procurado, o diretor da autarquia informou que a Lei 173/2020 não permitia reajustar os salários dos trabalhadores, mas foi concedido aos CCs. E a lei só vale para quem é efetivo?

E para piorar a vida dos trabalhadores efetivos do SAAE, caso se concretize a Lei Municipal Nº 487/2021, forçando os servidores já aposentados a aderirem ao Plano de Demissão Voluntária até 31 de junho de 2022, o SAAE ficará somente com seis trabalhadores efetivos e ficarão os outros cargos livres para as contratações dos conhecidos apadrinhados políticos.

É bom lembrar que existe um Termo de Ajuste de Conduta que terminará com as conclusões das solicitações determinadas pelo Ministério Público do Trabalho, como, por exemplo, o pagamento sobre o FGTS devido dos trabalhadores aposentados.

Share this post


FALE CONOSCO