Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Trabalhadores protestam no 1º de Maio da CUT de Sergipe

1ºdemaio_cut1Na manhã do 1º de maio, trabalhadores, militantes sociais, estudantes e sindicalistas tomaram as ruas de Aracaju no ato público do Dia do Trabalhador. Organizado pela Central Única dos Trabalhadores de Sergipe, com participação de sindicatos filiados e entidades parceiras, o ato deste ano teve como pautas principais: o direito à memória e à verdade; o combate à corrupção; e o fim do imposto sindical. O SINDISAN esteve presente com vários dirigentes.

DIREITO À MEMÓRIA E À VERDADE

A grande marcha se iniciou na Praça dos Expedicionários, em frente à antiga Estação Ferroviária, e foi encerrada em frente ao 28° Batalhão de Caçadores, dois pontos históricos do período militar. Na linha de frente da manifestação, trabalhadores carregavam cruzes, simbolizando questões fundamentais para classe trabalhadora e também os lutadores que resistiram bravamente à Ditadura Militar em Sergipe e no Brasil. Para a CUT Sergipe é fundamental que sejam apurados os crimes do período militar.

COMBATE À CORRUPÇÃO

O combate à corrupção e as punições para os corruptores, seja em nível de Brasil como em Sergipe, foi outra pauta do 1° de Maio CUTista. O caso recente de escândalos envolvendo parlamentares federais com bicheiros e a Operação Navalha, envolvendo o conselheiro do TCE-SE Flávio Conceição e outros, presos pela Polícia Federal, foram os mais lembrados durante a caminhada.

”A sociedade não pode deixar que fatos como esses caiam no esquecimento. A CUT está constantemente denunciando o envolvimento de Flávio Conceição na Operação Navalha e também denunciando os escândalos no poder público. Essas pessoas ocupam cargos importantes, públicos, por isso se desviarem da sua função devem, sim, ter punições”, protestou o Diretor da CUT, Roberto Silva.

FIM DO IMPOSTO SINDICAL

Outra bandeira levantada pela CUT no 1° de Maio foi o fim do imposto sindical. Uma urna para votação sobre a continuidade ou não deste imposto foi disponibilizada durante toda a caminhada. 1ºdemaio_cut2

O imposto sindical é o desconto de um dia de salário por ano de todos os trabalhadores que possuem carteira assinada. Para a CUT, o fim deste tributo é fundamental para a classe trabalhadora conquistar autonomia e liberdade sindicais, bandeiras históricas desde a criação da Central.

Por isso, a CUT propõe a substituição do imposto sindical por uma taxa negocial, uma contribuição voluntária definida pelos próprios trabalhadores com valor decidido em Assembleia.

OUTRAS BANDEIRAS

Diversos outros temas foram pautados durante o 1° de Maio da CUT Sergipe, como a redução da jornada de trabalho sem redução do salário; fechamento do comércio aos domingos e feriados; erradicação do trabalho escravo; fim do fator previdenciário; e reforma agrária e urbana.

Durante a caminhada, o Diretor da CUT/SE, Antônio Góis, ressaltou que o Ato do dia 1° mostra o diferencial da CUT para as demais centrais sindicais. “Este é o jeito da CUT de pautar o Dia do Trabalhador. Não temos festas, brindes, nem nos aliamos com o patronato, como outras centrais fazem. Para nós, o 1° de Maio tem o significado da luta da classe trabalhadora”, assegurou Góis.

Share this post