Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

As crises econômicas e a teoria marxista

“A base do modo de produção capitalista é a produção de mais-valia para valorizar o capital, este entendido como valor em processo, valor que procura se valorizar, valor que entra na circulação para se multiplicar e se acumular. A mais-valia, por sua vez, é materialização de tempo de trabalho não-pago, ou rendimento de trabalho alheio acumulado. O processo de produção capitalista é, portanto, processo de produção de mais-valor. O motor da produção capitalista é a obtenção permanente de mais-valor, e a origem do mais-valor é a exploração da força de trabalho humana, decorrente da divisão de classes, fruto da forma de apropriação dos meios de produção que gera a relação antitética entre proprietários e não-proprietários dos meios de produção, isto é, capitalistas e trabalhadores.

A relação de negatividade que caracteriza a sociedade capitalista faz com que o trabalhador tenha que vender sua força de trabalho para o capitalista e dele receber um salário, fruto de um contrato aparentemente livre, mas essencialmente opressor: o contrato determina como e quanto tempo o operário deve trabalhar. O despotismo na fábrica decorre de uma necessidade do capital: a divisão do trabalho que, através dos avanços técnicos e dos graus de especialização do trabalho, faz aumentar a produtividade, acumulando mais capital.” Osvaldo Coggiola & José Martins

Share this post