ASSEC: trabalhadores da DESO exigem um melhor tratamento
A ASSEC, plano de saúde que presta assistência médica aos funcionários da DESO, vem pecando em alguns pontos que nós julgamos serem relativamente fáceis de serem sanados, mas que, devido a não mobilização dos gestores do citado plano para tentar corrigi-los, estamos quase que quinzenalmente tendo que reclamar para que tomem para si a responsabilidade.
São fatos desagradáveis, narrados por colegas, principalmente aqueles vindo do interior do estado: para pegarem uma simples autorização de exames mais específicos, o companheiros estão retornando para casa de mãos abanando. Simplesmente, segundo alegam eles, o médico auditor da ASSEC não estaria conseguindo decifrar a escrita de alguns de seus colegas médicos, e também as CID (Classificação Internacional de Doenças), e com isso, manda retornarem ao consultório do médico solicitante para buscarem a solicitação com a escrita decifrada.
Pelo que sabemos, a ASSEC tem como orientar todos os profissionais conveniados para que cumpram simplesmente o que determina o Conselho Federal de Medicina, que diz que a requisição de exames médicos, assim como também a prescrição de remédios devem ser feita da forma mais legível e objetiva possível e, preferencialmente, digitada. Isso é pedir muito? Sabemos que não.
Outro fato chama a nossa atenção: não é a primeira vez que vários colegas reclamam na demora de meses a fio para poder pegarem as suas devidas carteiras de sócios do plano de saúde. Não entendemos como uma simples carteira demora meses para serem confeccionadas, coisa que em qualquer esquina da cidade se faz em questão de minutos.
Outro fato precisa de solução urgente: o horário do médico auditor. A ASSEC pode rever o horário deste profissional para que houvesse mais equilíbrio entre o tempo disponível dele e o tempo disponível para o pessoal da DESO. Sendo assim, haveria mais interação entre ambas as partes.
Do jeito que está não dá pra ficar. As reclamações só se avolumam e a ASSEC não faz nada. Exigimos soluções. No pesar da balança somos maioria, então, não dá para sermos tratados como trabalhadores de segunda categoria e que não merecem as considerações devidas. A categoria clama por igualdade, sem privilégios, simplesmente respeito.