Durante a reunião com diretores do SINDISAN, assessoria jurídica e DIEESE, o ex-sindicalista, ex-companheiro e atual presidente da COHIDRO, Osvaldo Nascimento, teve um ataque de raiva antidemocrática, ao ouvir do presidente do sindicato que o SINDISAN é contrário à intenção de diminuição de salário proposta pela empresa através do novo PCCS e que não havia possibilidade de acordo neste sentido.

Descontroladamente, ele expulsou os representantes dos trabalhadores de sua sala, negando seu passado, quando ele próprio já esteve em situação parecida quando era diretor do sindicato dos engenheiros. Parece mesmo que os ex-companheiros envergonham-se do seu passado. Ou será que eles só militaram em causa própria e agora que atingiram seu objetivo (o “poder”) querem mudança?

Sim eles querem mudança, mudança para pior, querem extinguir o plano implantado pelo último diretor e homologado pelo Conselho de Administração e pelo CRAFI/SE, alegando que os salários que se paga na COHIDRO são uma “sem vergonhice” (como ele mesmo disse) e implantar um PCCS pior, e retroativamente à admissão de cada trabalhador, reduzindo salários ao retirar todos os direitos conquistados durante anos e também perspectivas de crescimento salarial, quando achatou a tabela em 11 níveis.

Osvaldo Nascimento pretende reduzir salários, descumprindo o Artigo 7°, parágrafo VI da Constituição Federal, em nome de sua gigantesca egolatria.

Para requisitar seus parentes, Osvaldo Nascimento acha que a empresa tem dinheiro, mas para pagar aos trabalhadores não tem. E isso para ele não é uma situação sem vergonha!