Não são de agora as reclamações dos trabalhadores em relação ao estado de abandono em que se encontra a Estação de Tratamento de Água de Japoatã.

Além da ausência de muro, que deixa o trabalhador lotado ali totalmente vulnerável, o local está com o espaço de circulação totalmente irregular por conta da manutenção dos filtros.

Outro agravante é a iluminação inadequada que dificulta o trabalho à noite e expõe o operador a riscos, tanto de assalto como de acidentes e de ataque de animais peçonhentos.

A DESO precisa fazer uma avaliação de todas as Estações de Tratamento de Água no estado para garantir o efetivo funcionamento destas e as condições necessárias para que o trabalhador desenvolva as suas atividades a contento.