Mais um vazamento grave em unidades da DESO. Desta vez foi na Área 600, em Itabi. Na sexta, 12/6, por volta das 7 horas, ao chegar próximo do seu local de trabalho, o companheiro que opera a unidade (que à noite fica ao Deus dará) notou um cheiro forte. Descobriu, ao adentrar a unidade para pegar a máscara de proteção, que havia um vazamento de cloro gasoso.

O SINDISAN está preocupado com situações dessa natureza. Afinal, como não manter um operador durante a noite numa unidade em que há cilindros de cloro gasoso, que é altamente tóxico e corrosivo? Por quanto tempo esse cloro vazou?  Por que não houve orientação para que o operador procurasse um médico logo após o ocorrido, já que cloro é altamente tóxico (a orientação só foi dada após a visita do SINDISAN, no dia 16)?

Todas essas indagações são necessárias, pois sabemos que manutenção na DESO é deficiente e ineficaz – mangueira só se troca quando rompe. E como foi visto no local (veja na foto), a manutenção é precária, visto que a tubulação está completamente enferrujada. Também o cilindro de cloro está num espaço muito reduzido na sala, . Uma vergonha!