Recebemos uma denúncia que há, numa determinada Regional, uma vacância, há mais de um ano, de um profissional efetivo de Nível Superior responsável pela qualidade da água que é servida à população.

Comenta-se que tal função está sendo exercida por um funcionário contratado para um cargo com atribuições incompatíveis. Ou seja, estão oficializando a institucionalização da “disfunção”.

Não foi para isso que o SINDISAN tanto lutou para a realização de concurso público na DESO, e é preciso ser respeitado o preenchimento dos postos com os convocados do último concurso, evitando disfunções e gerações de horas extras desnecessárias.

Para agravar a situação, todo estado sabe que a água na foz do Rio São Francisco está salinizada e diversos povoados e cidades estão sendo abastecidas com essa água pela DESO. Perguntamos: como é possível garantir os padrões de portabilidade sem a presença de um responsável técnico com graduação superior?