Cohidro mais parece templo de (em)pregação
Fato já verificado em praticamente toda a Cohidro, “pastores” estão ocupando a maioria dos cargos de chefia, como se a companhia não tivesse profissionais gabaritados para estes cargos. A Cohidro mais parece um templo de (em)pregação. Será que esses “pastores” estão querendo ampliar o seu “rebanho”?
Para se ter uma ideia da gravidade, tem motorista de ambulância de prefeitura do interior ocupando chefia de Perímetro; tem servente na mesma situação e operador de linha, ambos sem qualquer conhecimento técnico que justifique ocuparem esses cargos.
O absurdo ainda maior é o grande número de pessoas sendo lotadas na companhia, mas sem comparecer ao local de trabalho. A empresa alega que não tem dinheiro para pagar as obrigações do Acordo Coletivo, mas tem dinheiro suficiente para pagar a esses apadrinhados, que sequer trabalham.
Só vai rezando um credo e muitos ‘Pai nosso’!