Condições das lagoas de esgoto são deploráveis

Lagoa do Eduardo Gomes – Não tem água, a energia é uma gambiarra, alojamento sem condições para repouso e não tem local para o almoço. Fardas e ferramentas sujas ficam todas misturadas, pois os trabalhadores fazem o serviços de limpeza e não tem como tomar banho. As necessidades fisiológicas são feitas no mato. Gastaram R$ 40 mil na construção de um casebre.

Lagoa de Propriá – Os trabalhadores não tem nem alojamento, somente a sombra de uma árvore; não tem água e ficam expostos à chuva e ao sol quente.

MAIS DENÚNCIAS

As perseguições continuam. Usam demagogia e hipocrisia no trato com os trabalhadores. Superintendente e gerentes com gratificações fazem plantão e horas extras. O ponto mais imoral nessa história toda é que com a onda de cortes e redução de horas extras na empresa, o superintendente de esgoto faz plantão em outro setor.

E que ironia! Contratos absurdos superfaturados de caminhões-fossa e os três caminhões da DESO só andam na oficina por falta de manutenção.

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