Várias unidades da Deso com operações de 24 horas, tipo estações de Bombeamento e de Tratamento de Àgua, apresentam problemas de iluminação. Temos informação que vários relatórios foram enviados às diretorias dessas unidades, tanto no interior quanto na capital, e nunca se teve respostas destes relatórios.

Outra denúncia é que foi feita uma licitação em 2010 para comprar EPIs e sinalização, e o processo ninguém consegue localizar na Deso. E temos a informação que essa licitação já foi assinada pelo diretor Administrativo e Financeiro. Fica a pergunta: se um grave acidente acontecer por falta de equipamentos de segurança e de sinalização, quem irá responder?

SEM FLÚOR

Em nossas visitas às unidades da Deso, principalmente às ETAs do interior, constatamos que na maioria não estão colocando flúor na água. Como perguntar não ofende, as análises feitas pelo Laboratório Central da Deso estão sendo enviadas para os responsáveis nas ETAs?

O flúor na água que bebemos é uma determinação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para diminuar às caries na dentição, entre outras indicações, e tem que ser cumprida.

Na Deso, pelo que vimos nas ETAs do interior do Estado, a preocupação tem sido apenas com o cloro, e às vezes. Estão se preocupando apenas com a quantidade, e não com a qualidade. ETAs que constatamos estarem sem aplicar o flúor à água: Caueira, Abaís, Saco, E1, EA1 e Itaporanga.