O diretor-presidente da Cohidro, em conversa com o representante dos trabalhadores, no Conselho de Administração da empresa, garantiu que a licença-prêmio, que desde fevereiro ninguém recebe, voltaria a ser paga a partir do mês de junho. Passado o mês, os trabalhadores mais uma vez ficaram a “ver navios”, tendo suas expectativas frustradas. Até quando os trabalhadores serão tratados assim, com desdém, por esta diretoria.

SEM REAJUSTE – E os trabalhadores da Cohidro ainda continuam sem reajuste salarial. A desculpa é a mesma. Esperar a confirmação do reajuste geral dos servidores do Estado, que deve ficar em 5,83%. As três autarquias – Cohidro, Emdagro e Cehop – terão uma reunião para discutir os rumos que as categorias irão tomar diante do que se aponta como reajuste, índice que está bem abaixo da inflação do período e que não contempla os trabalhadores.

PENEIRA – A sede da Cohidro, em dias de chuva, mais parece uma peneira. Os corredores e as salas vivem cheias de baldes para conter as inúmeras goteiras. A turma vive orando a São Pedro para que a chuva passe logo! E os banheiros, nem se fala! Estão quase sempre interditados. Até quando os trabalhadores vão ter que se deparar com tanto descaso na empresa? É preciso que esta diretoria se preocupe menos com a locação de carros novos só para os diretores e mais com as condições de trabalho.

MUITO PRESTÍGIO – Tem um veículo na Cohidro que está à disposição de um servidor lotado no perímetro Califórnia, mas que só vive na sede. O sujeito é lotado em Canindé mas trabalha na sede, e ainda tem um veículo à disposição. Pode? Será que o perímetro não necessita deste veículo? Ou será que este servidor tem MUITO PRESTÍGIO com a direção?