Urbanitários e urbanitárias de todo o país participam do Congresso da Assemae

Entre os dias 20 e 24 de maio, a classe trabalhadora do saneamento participou do 52º Congresso Nacional de Saneamento da Assemae (Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento), realizado em Ribeirão Preto-SP.

O Congresso, que foi um importante fórum para especialização e troca de conhecimentos, com a discussão sobre políticas públicas de saneamento básico e experiências entre os municípios, profissionais e entidades envolvidas com o setor, contou a presença de trabalhadores e dirigentes sindicais urbanitários, devido a um acordo entre Assemae e FNU, que possibilitou um maior número de inscrições.

Entre os dirigentes sindicais urbanitários presentes estavam: Arilson Wünsch (secretário de Finanças/FNU); Fábio Giori (secretário de Saneamento/FNU); Lucas Tonaco (secretário de Comunicação/FNU); Eduardo Pereira (secretário de Meio Ambiente da CNU); e João Maria (presidente da FURCEN); Edson Aparecido da Silva (assessor de Saneamento/FNU); e Iara Nascimento (secretária-geral/FNU e dirigente do SINDISAN/SE).

Durante os debates, os dirigentes urbanitários fizeram importantes diagnósticos e análises relacionados, principalmente, à questão da privatização do saneamento no país, e reforçaram a união dos trabalhadores e dos sindicatos na defesa do saneamento público, essencial para a saúde e o bem-estar de todos.

Ainda durante a realização do 52º Congresso Nacional de Saneamento da Assemae, a FNU apresentou uma Moção em Defesa do Saneamento Público, que foi aprovada pelos participantes.

No documento, apresentado pelo secretário de Comunicação da Federação, Lucas Tonaco, está manifestada a defesa: de todos os trabalhadores(as) urbanitários(as), por suas valorizações salariais, garantias de emprego e condições dignas de trabalho; da população brasileira, especialmente aquelas que todos os dias sofrem com a consequência da ganância da busca pelo lucro que é promovida de forma devastadora na financeirização do saneamento; das mudanças climáticas cujas consequências se agravam pela não ação dos negacionistas de todas as formas; por mais investimentos públicos em saneamento, especialmente de bancos públicos como o BNDES, CAIXA, BANCO DO BRASIL e outros; e das prestadoras públicas de serviços de saneamento, que hoje estão ameaçadas de privatizações.

» Leia na íntegra: Moção em defesa do saneamento público pelos urbanitários do Brasil

» Leia a matéria completa no site da FNU.

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