Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Acusações sem provas não dizem nada

acusaComo se não bastassem as constantes reclamações em relação à qualidade do serviço prestado pela profissional médica contratada pela DESO para realização dos exames médicos periódicos, agora surge um fato inusitado e um tanto quanto estranho, e que põe em dúvida a honradez e honestidade de um de seus pacientes. E, por consequência, um dos funcionários da DESO.

Segundo informações que chegaram ao sindicato, a médica afirma que, durante o atendimento a um trabalhador da empresa, precisou se ausentar da sala durante certo tempo, permanecendo na mesma somente o citado colega.

Pois bem, ao findar o atendimento, e logo após a saída do paciente, a profissional diz que, ao verificar os seus pertences, percebeu a ausência de uma considerável quantia de dinheiro que estava no interior da sua bolsa. A profissional, diante do que foi citado por ela, acabou concluindo que o autor de tal sumiço tenha sido o paciente que permaneceu na sala durante sua breve ausência.

Estranhamente, tomada por uma onda de nervosismo, dirigiu-se ao cliente com rispidez e, sem a sua permissão, começou a vasculhar os bolsos de sua calça, alegando que ali estaria o referido valor sumido dos seus pertences.

O trabalhador, por sua vez, sentindo-se impotente na ocasião, procurou depois os meios legais que o caso requer: prestou Boletim de Ocorrência (BO) Policial para com isso salvaguardar-se de qualquer retaliação possível.

O fato foi divulgado em áreas da empresa de forma totalmente desvirtuada e claramente tendenciosa, levando as pessoas a crerem que o fato realmente se deu como da forma que foi exposta pela profissional médica.  

No caso exposto, não se podem tirar conclusões precipitadas. Fica a palavra de uma médica contra a palavra de um humilde trabalhador. Ora, trata-se de dois trabalhadores, embora em níveis salariais diferentes, mas ambos têm os mesmos direitos. Acusações sem provas tornam-se levianas e caracterizam perjúrio. Não estamos com este texto falando de inverdades por parte da profissional, mas os fatos precisam e devem ser apurados antes que se faça qualquer acusação ou juízo de valor.

 

Share this post