Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

unidos podemos

Fortaleça o sindicato. Ele é o seu instrumento de luta!

unidos podemosOs sindicatos surgiram em meados do século XIX, na Inglaterra, berço da Revolução Industrial, onde a jornada de trabalho era de 16 horas diárias e os salários aviltantes. Com as jornadas de longa duração e as condições insalubres nas fábricas, acidentes de trabalho e doenças faziam parte dos cotidiano dos trabalhadores, que se viam obrigados a se afastar das suas atividades. Como não havia leis trabalhistas, os próprios trabalhadores criaram uma “caixa de ajuda mútua”, para ajudar a comprar remédios para os companheiros doentes ou acidentados.

Com esse movimento, surgiram as “trade unions”, concomitante ao ato do Parlamento inglês que aprovou, em 1824, uma lei estendendo a livre associação aos operários. Nasciam os sindicatos da época, com o espírito e solidariedade de classe para defender os interesses dos trabalhadores, que logo perceberam que precisariam ampliar a luta para além das “trade unions”, ampliando a organização e lutando pela redução da jornada de trabalho e por melhores condições de trabalho e de salários.

Com essa pequena introdução histórica (quem puder, é bom ler O Capital, de Karl Marx), queremos mostrar aos trabalhadores da DESO, da Cohidro e dos SAAEs a importância dos sindicatos na história das lutas da classe trabalhadora, em defesa dos seus interesses históricos e imediatos.

Os avanços conquistados ao longo dos séculos e das décadas recentes, com legislações protetivas e a conquista de férias, décimo terceiro salário, redução de jornada, descanso semanal remunerado e outros, não caíram do céu ou foram frutos da bondade dos capitalistas, mas das lutas dos trabalhadores, organizados em sindicatos, centrais, federações e confederações.

Na atual conjuntura, onde as crises do sistema Capitalista são mais duras e frequentes, faz-se necessário fortalecer o mais importante instrumento de luta dos trabalhadores, o seu sindicato, para não perder o que foi conquistado e fazer avançar as suas pautas e reivindicações. Sozinho, trabalhador algum consegue assegurar direitos. São como peixes, que sozinhos no oceano, tornam-se presa fácil de tubarão; mas quando nadam unidos, em cardumes, tornam-se mais fortes e são capazes de afugentar os tubarões.

Se você, companheiro ou companheira, não é filiado ao SINDISAN, reflita bastante, diante de conjuntura tão adversa. Filie-se e fortaleça o seu sindicato na luta contra as privatizações e a retirada de direitos conquistados, defendendo o seu emprego e o futuro da sua família.

UNIDOS SEREMOS SEMPRE MAIS FORTES!

Share this post