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Grupo de risco: direção do SINDISAN ainda busca diálogo com a DESO para resolver pendências

O SINDISAN tem buscado todas as alternativas para abrir o diálogo com a direção da DESO a fim de discutir o efetivo cumprimento da decisão judicial em relação à impossibilidade de compensação dos dias não trabalhados entre 18/03/2020 a 21/09/2021, para os empregados do grupo de risco, tendo em vista a denúncia feita por diversos empregados que permanecem com sua situação sem resolução até o momento.

Por várias vezes, e por vários meios, o sindicato tem solicitado da direção da Companhia uma reunião para discutir esse assunto e buscar alternativas para resolver a questão sem precisar apelar para as vias judiciais. Entretanto, nas várias tentativas encaminhadas pela direção do SINDISAN, quer seja por ofício (confira aqui o último ofício enviado) ou mesmo presencialmente, a direção da DESO tem feito pouco caso da questão, que é séria e precisa ser resolvida.

Como é de conhecimento da categoria, embora o sindicato tenha ajuizado ação com o fim de assegurar aos empregados da DESO integrantes do grupo de risco, que não fossem obrigados a compensar, no retorno ao trabalho, o tempo que ficaram em casa em razão das medidas de proteção contra o Covid-19, já que a Companhia não ofereceu a esses empregados a opção de teletrabalho, por causa da ação semelhante ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho, o TRT da 20ª região se recusou a julgar esse pedido que estava na ação do sindicato, muito embora fosse provocado por embargos de declaração, entendendo que estaria abrangido na questão geral, sem resolver o ponto específico.

“É para resolver essa pendência que o sindicato está solicitando essa reunião urgente com a direção da DESO. Infelizmente, esse pedido ainda não foi atendido. Mas é certo que, se não querem dialogar para tentar resolver esse problema na mesa, negociando, vamos ter que buscar outros caminhos para garantir o direito dos trabalhadores que ainda permanecem com sua situação sem resolução até o presente momento”, afirmou Sílvio Sá, presidente do SINDISAN.

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